QUÍMICA EN ESCENA: EL USO DEL CINE COMO HERRAMIENTA PEDAGÓGICA EN LA ESCUELA SECUNDARIA
DOI:
https://doi.org/10.31692/2595-2498.v8i1.257Resumen
La metodología utilizada por los profesores de Química, en general, sigue estando muy centrada en una tendencia de clase exclusivamente expositiva. Aunque este tradicionalismo aún persiste, en la mayoría de nuestras escuelas, nuevos conceptos metodológicos están aportando nuevas perspectivas a la Enseñanza de la Química. En este contexto, podemos utilizar películas en las clases, ya que además de ser un instrumento de entretenimiento, las películas pueden transmitir información basada en conocimientos científicos. Esta investigación tuvo como objetivo analizar los aportes del uso del cine como recurso audiovisual en las clases de química. Para ello, los objetivos específicos fueron: (a) Investigar las percepciones de los docentes sobre el uso de películas al utilizarlas en la disciplina Química; (b) - Analizar las principales estrategias utilizadas por el docente al utilizar esta herramienta en sus clases; Esta investigación es de naturaleza cualitativa y el campo de investigación abarcó la EREM Capitán Manoel Gomes D'Assunção, ubicada en la ciudad de Pombos – PE. El sujeto de la investigación fue el profesor de Química de la escuela. Como instrumentos de construcción de datos se utilizaron la observación y registro de las prácticas del docente y una entrevista semiestructurada con el docente. De los resultados comprobamos que el uso de películas es bien valorado por el profesor, e incluso se utiliza en algunas clases como recurso introductorio, haciendo las clases más amenas.
Descargas
Referencias
ANASTASIOU, L. G. C.; ALVES, L. P. Processos de Ensinagem na Universidade: pressupostos para as estratégias de trabalho em aula. Santa Catarina: Univille, 2010.
ANTUNES, K. F. S. Os benefícios do uso pedagógico dos recursos audiovisuais em sala de aula, segundo os estudantes do centro de ensino médio 804 do Recanto das Emas. 2015, 58 f. Monografia (Especialização em Coordenação Pedagógica) – Universidade de Brasília, Brasilia, - 2015.
BOLFER, M. M. M. O. Reflexões sobre prática docente: estudo de caso sobre formação continuada de professores universitários. Tese (Doutorado) - Programa de Pós-Graduação Em Educação, UNIMEP, Piracicaba, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação (MEC), Secretaria de Educação e Tecnológica (Semtec). Parâmetros Curriculares Nacionais para o Ensino Médio. Brasília: MEC/Semtec, 1999.
BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Base Nacional Comum Curricular. 2ª versão revista. Brasília, 2016. Disponível em: http://historiadabncc.mec.gov.br/documentos/bncc-2versao.revista.pdf. Acesso em: 07 fev. 2022.
BEHAR, P. A. O Ensino Remoto Emergencial e a Educação a Distância. Jornal da Universidade, UFRGS, 2020. https://www.ufrgs.br/coronavirus/base/artigoo-ensino-remoto-emergencial-e-a-educacao-a-distancia/.
CACHAPUZ, A.F.; PRAIA, J.; GILPÉREZ, D.; CARRASCOSA, J.; TERRADES, F. A emergência da didática das ciências como campo específico de conhecimento. Revista Portuguesa de Educação, n. 14, p. 155-195, 2001.
CARVALHO, A. M. P. et al. Ciência no Ensino Fundamental: o conhecimento físico. São Paulo: Scipione. 2009.
CUNHA, M.B. e GIORDAN, M. A imagem da ciência no cinema. Química Nova na Escola, n. 1, v. 31, 2009.
DANTAS, A.L. O cinema como ferramenta pedagógica no ensino médio. Faculdade
Pitágoras de Londrina. Dez/2007.
DUARTE, R. Cinema & Educação. 3. Ed. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2009. 104p.
FARIA, A.C.M.; BIZERRIL, M.X.A.; GASTAL, M.L.A.; ANDRADE, M.M. (2015). A ciência que a gente vê no cinema”: uma intervenção escolar sobre o papel da ciência no cotidiano. Revista Brasileira de Pesquisa em Educação em Ciências, v. 15, n.3.
FERRÉS, J. Vídeo e Educação. 2ª Ed., Porto Alegre: Artes Médicas, 1996.
KING, K. P. (1999). The Motion Picture in Science Education: ‘‘One Hundred Percent Efficiency’’. Journal of Science Education and Technology, v. 8, n. 3, p.211-216, jun. DOI: https://doi.org/10.1023/A:1009408313561
MAZZIONI, S., As estratégias utilizadas no processo de ensino-aprendizagem: concepções de alunos e professores de ciências contábeis, Revista Eletrônica de Administração e Turismo – ReAT , vol. 2, n. 1, p. 96, Jan./Jun. – 2013.
MINAYO, M. C. de S. (org.). Pesquisa social: teoria, método e criatividade. 14. ed. Petrópolis: Vozes, 2002.
MORAN, J. M.; MASETTO, M. T.; BEHRENS, M. A. Novas tecnologias e mediação pedagógica. Campinas: Papirus, 2003.
OSTI, A.; MARTINELLI, S. C. Desempenho escolar: análise comparativa em função do sexo e percepção dos estudantes. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 40, n. 1, p. 49-59, jan./mar. 2014. https://doi.org/10.1590/S1517-97022013005000021 DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022013005000021
RESENDE, L.A.; STRUCHINER, M. (2009). Uma Proposta Pedagógica para Produção e Utilização de Materiais Audiovisuais no Ensino de Ciências: análise de um vídeo sobre entomologia. ALEXANDRIA, Revista de Educação em Ciência e Tecnologia, v.2, n.1, p.45 66.
RIBEIRO, E. A. A perspectiva da entrevista na investigação qualitativa. Evidência: olhares e pesquisa em saberes educacionais, Araxá/MG, n. 04, p.129-148, maio de 2008.
ROCHA, J. S.; VASCONCELOS, T. C. Dificuldades de aprendizagem no ensino de química: algumas reflexões. In: XVIII ENCONTRO NACIONAL DE ENSINO DE QUÍMICA. 18., 2016. Florianópolis. Anais... Florianópolis: Anais do ENEQ, 2016. Disponível em: http://www.eneq2016.ufsc.br/anais/resumos/R0145-2.pdf. Acesso: 02 de jun, 2024.
ROHLING, J. H.; NEVES, M.; SAVI, A.; SAKAI, F.; RANIERO, L.; BERNABE, H. (2002). Produção de Filmes Didáticos de Curta-Metragem e CD-ROMs para o Ensino de Física. Revista Brasileira de Ensino de Física, v. 24, n. 2, p.168-175. DOI: https://doi.org/10.1590/S1806-11172002000200013
SCHNETZLER, R. P.; ARAGÃO, R. M. R. Importância. Sentido e Contribuições de Pesquisa para o Ensino de Química. Revista Química Nova na Escola, pesquisa n.1, maio/1995, p.27-31.
SCHVARZMAN, S. Humberto Mauro e as Imagens do Brasil. São Paulo: Unesp, 2004. DOI: https://doi.org/10.7476/9788539303137
SILVA, A. M.; SILVA, T. R. M. O ensino de química na visão dos alunos do ensino médio. In: Resumos do 48º Congresso Brasileiro de Química. Rio de Janeiro, RJ, 2008.
SILVEIRA, P. Química e cinema: Um estudo sobre as possibilidades de inserção do filme perdidos em Marte nas aulas de Química. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Uberlândia, Programa de Pós-Graduação em Educação em Ciências e Matemática, 2020.
SOUZA, J.C.S. Educação e história da educação no Brasil. Educação pública. Rio de Janeiro, 2018. Disponível em: < https://educacaopublica.cecierj.edu.br/artigos/18/23/educao-e-histriada-educao-no-brasil>. Acesso em: 30 jun. 2024.
THIOLLENT, M. Metodologia da pesquisa-ação. 18. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
VILELA-RIBEIRO, E. B.; BENITE, A. M. C. A escola como espelho da sociedade: o desempenho escolar em ciências é afetado pela escola que os estudantes frequentam? Meta Avaliação, Rio de Janeiro, v. 7, n. 21, p. 364-381, set./dez. 2015. https://doi.org/10.22347/2175-2753v7i21.835 DOI: https://doi.org/10.22347/2175-2753v7i21.835
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Rayanne da Silva Lima, Eduardo José da Silva, Caio Henrique de Moura Santana, Izabella Maria Santos Silva, Kilma da Silva Lima Viana (Autor)
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.
