APLICAÇÃO DE UM JOGO COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE NOMENCLATURA ORGÂNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA

Authors

Keywords:

organic nomenclature, organic chemistry, public school, didactic game

Abstract

 Specific topics in chemistry, such as organic nomenclature, are often considered key subjects for understanding organic chemistry in high school. Several research types have already demonstrated that most high school students and even university students have great difficulty in this topic. In general, the problems come from the approach used to present these contents, sometimes superficial or without the use of interactive methodologies. This work aims to help the teaching & learning chemistry process by a game's applying, which consisted of building organic molecules using jelly beans and toothpicks, the previously published "Fastest Fingers." In the present work, we analyzed the positive impact that gaming can bring for the learning process and knowledge assimilation of this article's topic. This method mainly shows its importance when applied in a state that faces many issues in its education system, like Alagoas-Brazil. It was possible to notice that students' interaction and perception of the game, and molecules representation occurred more efficiently, thus favoring the learning and the interaction improvement between teachers and students. 

Downloads

Download data is not yet available.

Author Biographies

  • VIVIANE AMARAL PORTO, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

    Possui graduação em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Alagoas e especialização em Farmácia Hospitalar pela Universidade Cruzeiro do Sul-SP. Atuou em grupos de pesquisa em Ensino de Saúde e Biologia, bem como em programas de Extensão Universitária desenvolvidos entre universidade e comunidade escolar. Possui experiência em ensino de saúde, ensino de bioquímica e farmacologia. Atualmente é aluna de mestrado em Ciências Farmacêuticas, atuando principalmente nas áreas de ecotoxicologia e metabolômica, desenvolvendo projetos no Laboratórios de Morfofisiologia Animal Aplicada (ICBS-UFAL) e no Laboratório de Ressonância Magnética Nuclear (IQB-UFAL).

  • VINICIUS FERNANDO DA SILVA COSTA, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

    Possui graduação em Química Licenciatura pela Universidade Federal de Alagoas(2017) - UFAL. Atuou como professor do ensino básico da rede SESI, lecionando para o ensino médio na unidade integrada SESI/SENAI Carlos Guido Ferrário Lobo - EBEP(2018) - Benedito Bentes, Maceió - Al. Atualmente é estudante do curso técnico em química pelo Instituto Federal de Alagoas - IFAL.

  • IVY SANTOS SOARES, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

    Possui graduação em Química pela Universidade Federal de Sergipe. Doutoranda em Química e Biotecnologia pela UFAL atuando com nanomateriais luminescentes, suas caracterizações físicas e químicas e suas aplicações na área biológica. Mestrado em Química na linha de pesquisa sobre novos materiais e suas aplicações no Empreendedorismo e o Ensino de Química, pela Universidade Federal de Alagoas. Tem experiência na área de gestão escolar, atuando como diretora administrativa e pedagógica e coordenadora de ensino. Como professora desenvolve práticas educacionais com ênfase em elaboração de projetos, novas tecnologias e metodologias ativas.

  • RICARDO SILVA PORTO, Universidade Federal de Alagoas - UFAL

    I obtained a bachelor's degree in chemistry from the Federal University of Juiz de Fora (2000), a Master's degree in organic chemistry (2003), and a Ph.D. in Science (2008), both from the State University of Campinas. I have experience in synthetic organic chemistry, emphasizing the synthesis of biologically active compounds, the development of synthetic methodologies through catalysis, and the characterization of natural products by spectroscopy techniques. I had two postdoctoral fellowships at UFMG (Brazil) and Rothamsted Research (United Kingdom.) I am currently an associate professor III at the Federal University of Alagoas and developing projects aimed at the synthesis, biological activities and in silico studies of compounds with pharmacological interests. 

References

ANTUNES, M.; PACHECO, M. A. R.; GIOVANELA, M. Design and implementation of an educational game for teaching chemistry in higher education. Journal of Chemical Education, v. 89, n. 4, p. 517-521, 2012.

DA CUNHA, Marcia Borin. Jogos no ensino de química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, São Paulo,[s. L.], v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.

DE MELLO REZENDE, Felipe Augusto; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Jogos no ensino de Química: um estudo sobre a presença/ausência de teorias de ensino e aprendizagem à luz do V Epistemológico de Gowin. 2019.

DE MELO, Keite Silva; DE OLIVEIRA RIBEIRO, Simone Regina. INTERVENÇÃO DIDÁ-TICA COM GAMIFICAÇÃO: RELATO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS. Revista Docência e Cibercultura, v. 3, n. 3, p. 329-348, 2019.

DO NASCIMENTO ARAÚJO, Carmem Simone. A integração dos jogos pedagógicos no processo de ensino-aprendizagem: recurso à aquisição na linguagem oral dos alunos nas séries iniciais. Diversitas Journal, v. 4, n. 3, p. 868-876, 2019.

DURO, Cristiano. ENTRE AUTORIDADE, MÉTODO E ARGUMENTO: UMA PROPOSTA PARA SUPERAÇÃO DOS PRECEDENTES. Revista de Processo| vol, v. 299, n. 2020, p. 289-321, 2020.

EASTWOOD, Michael L. Fastest fingers: a molecule-building game for teaching organic chemistry. Journal of chemical education, v. 90, n. 8, p. 1038-1041, 2013.

FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5° edição - São Paulo –Atlas, 1999.

HWANG, Gwo-Jen et al. Interaction of problem-based gaming and learning anxiety in lan-guage students' English listening performance and progressive behavioral patterns. Computers & Education, v. 106, p. 26-42, 2017.

INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anisio Teixeira. http://ideb.inep.gov.br (acessed in 10/02/2020)

MALDANER, Otavio Aloisio. A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de química. Química Nova, v. 22, n. 2, p. 289-292, 1999.

MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química para o ensino médio. Scipione, 2003.

OLIVEIRA, Jorgiano Souza; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa; VAZ, Wesley Fernandes. Banco químico: um jogo de tabuleiro, cartas, dados, compras e vendas para o ensino do conceito de soluções. 2015.

PRIETO, L. M.; Trevisan, M. D. C. B.; Danezi, M. I.; Falkembach, G. M. Uso das tecnologias digitais em atividades didáticas nas séries iniciais. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 3, n. 1, 2005.

Rezende, F. A. M.; Carvalho, C. V. M.; Gontijo, L. C.; Soares, M. H. F. B.. RAIOQUIZ: Dis-cussão de um Conceito de Propriedade Periódica por Meio de um Jogo Educativo. Quím. Nova Esc. v41, p248, 2019.

SOUZA, Hiale Yane Silva de; SILVA, CK O. Dados orgânicos: um jogo didático no ensino de química. Holos, v. 3, p. 107-121, 2012.

TEIXEIRA, Carlos. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.

ZANON, Dulcimeire Aparecida Volante; DA SILVA GUERREIRO, Manoel Augusto; DE OLIVEIRA, Robson Caldas. Jogo didático Ludo Químico para o ensino de nomenclatura dos compostos orgânicos: projeto, produção, aplicação e avaliação. Ciências & Cognição, v. 13, n. 1, 2008.

Capa da terceira edição da REVISTA IJET de 2020, na capa estão descritos as funções de algumas pessoas: o EDITOR-CHEFE (EDITOR CIENTÍFICO) é Dr. José Dilson Beserra Cavalcanti, a EDITORA ADJUNTA (EDITORA EXECUTIVA/GERENTE) é a Drª Kilma da Silva Lima Viana e a DIAGRAMAÇÃO feita por Prof. Esp. Ayrton Matheus da Silva Nascimento

Published

2020-12-31

How to Cite

APLICAÇÃO DE UM JOGO COMO ESTRATÉGIA PARA O ENSINO DE NOMENCLATURA ORGÂNICA EM UMA ESCOLA PÚBLICA BRASILEIRA. (2020). INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498, 3(3), 189-200. https://ijet-pdvl.institutoidv.org/index.php/pdvl/article/view/204

Similar Articles

1-10 of 153

You may also start an advanced similarity search for this article.