THE TEACHING OF MATHEMATICS IN EARLY EARLY CHILDHOOD EDUCATION AND DEVELOPMENT OF NUMERICAL COGNITION: ANALYSIS OF THE CURRICULUM OF A CITY IN NORTHERN PARANÁ
DOI:
https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i2.115Keywords:
Ensino da Matemática, Educação Infantil, Cognição NuméricaAbstract
The dialougue betewwn Neuroscience and Education makes it possible to make known the neuroscientific aspects of the learning processes, which can contribute significantly to improvements in the teaching process. Numerical Cognition is the area of studies on the development of mathematical reasoning by children, from the Numerical Sense (primary system) to the learning of formal Mathematics (secondary system). This study aims to analyze the mathematical content proposed for Early Childhood Education in a municipality in the north of Paraná, based on knowledge about Numerical Cognition and the possible relationship between such content with the Numerical Cognition development model. From the analysis, it was identified that the contents that comprise numerical skills are introduced gradually, as well as the operations, and involve the necessary learning for the development of Numerical Cognition in Early Childhood Education.
Downloads
References
BASTOS, J. A. O Cérebro e a Matemática. 1. ed. São José do Rio Preto–SP: Edição do Autor, 2008.
BRASIL. Ministério da Educação e do Desporto. Secretaria de Educação Fundamental. Referencial curricular nacional para a educação infantil / Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. — Brasília: MEC/SEF, 1998.
BRASIL. Lei n. 11.114/2005. Altera os arts. 6o, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, com o objetivo de tornar obrigatório o início do ensino fundamental aos seis anos de idade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2005/Lei/L11114.htm. Acesso em: 10 maio 2017.
BRASIL. Lei n. 11.274/2006. Altera a redação dos arts. 29, 30, 32 e 87 da Lei no 9.394, de 20 de dezembro de 1996, que estabelece as diretrizes e bases da educação nacional, dispondo sobre a duração de 9 (nove) anos para o ensino fundamental, com matrícula obrigatória a partir dos 6 (seis) anos de idade. Disponível em: http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/_Ato2004-2006/2006/Lei/L11274.htm. Acesso em: 10 maio 2017.
BRASIL. Base Nacional Comum Curricular. Educação é Base. Ministério da Educação – Secretaria da Educação Básica, 2017.
BRASIL, Ministério da Educação. Plano Nacional da Alfabetização - PNA. Brasília – Ministério da Educação – SEAF, 2019, 54 p.
CORSO, L. V.; DORNELES, B. V. Senso Numérico e Dificuldades de Aprendizagem na Matemática. Revista de Psicopedagogia, Rio Grande do Sul, v. 27, n. 33, p.298-309, jan. 2010.
COSENZA, R. M. GUERRA, L. B; Neurociência e Educação. Como o cérebro aprende. Artimed. Porto Alegre, 2011.
DEHAENE, S. Number Sense. How the mind Creates Mathematics. Oxford. New York. Oxford University Press. 1997.
DEHAENE, S. NACCACHE, L. Towards a cognitive neurocience of consciousness: basic evidence and a workspace framework. Elsevier. Cognition, 2001, p. 1-37 DOI: https://doi.org/10.1016/S0010-0277(00)00123-2
GEARY, D. C. Fom infancy to adulthood: the development of numerical abilities. Europe Child & Adolescent Psychiatry, Columbia, v. 1, n. 9, p.11-16, jan. 2000. Disponível em: http://web.missouri.edu/~gearyd/ECAPsychiatry.pdf Acesso em: 9 de maio 2019. DOI: https://doi.org/10.1007/s007870070004
GEARY, D. C. Development of Mathematical Understanding. Handbook Of Mathematical Cognition, New York, v. 1, n. 1, p.778-804, set. 2006.
GELMAN, R.; GALLISTEL, C. R. The child’s understanding of number. Cambridge. 1978. 260 p.
GIL, A. C. Métodos e Técnicas de Pesquisa Social. 3° ed. Editora Atlas. São Paulo, 1991.
HAUSER, M.; SPELKE, E. Evolutionary and developmental fundations of human knowledge In: GAZZANICA, M. The Cognitive Neuroscience, III. MIT Press, Cambridge, 2004.
LAKOFF, G. NUNEZ, R. E. Where Mathematics Comes From. How the Embodied Brings Mathematics Into Being. Ed. Basic. New York, 2000.
LORENA, A. B. de; CASTRO-CONEGUIM, J. de F.; CARMO, J. dos S. Habilidades numéricas básicas: Algumas contribuições da análise do comportamento. Estudos de Psicologia, São Carlos: v. 3, n. 18, p.439-446, jul. 2013. DOI: https://doi.org/10.1590/S1413-294X2013000300004
LORENZATO, S. Educação infantil e percepções matemática. Campinas, SP: Autores Associados, 2006. 197 p.
MCCLOSKEY. M., CARAMAZZA, A., BASILI, A. Cognitive Mechanism in Number Processing and Calculation: Evidence from Dyscalculia. Brain and Cognition, 4,171 – 196. 1985. DOI: https://doi.org/10.1016/0278-2626(85)90069-7
MIX, Kelly S. Habilidades iniciais em operações com números: a transição dos primeiros meses de vida até a primeira infância. Enciclopédia Sobre o Desenvolvimento na Primeira Infância, Michigan, v. 1, n. 1, p.1-5, jun. 2010.
MOLINA, J. et al. Cognição numérica de crianças pré-escolares brasileiras pela ZAREKI-K. Temas em Psicologia, Bauru, v. 23, n. 1, p.123-135, 2015. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2015.1-09
PARANÁ. Secretaria Estadual de Educação. Currículo Básico para a Escola Pública do Estado do Paraná. Matemática. Versão eletrônica. Curitiba, 2003.
PARANÁ. Secretaria Municipal da Educação. Plano Anual do Berçário ao Pré. Município do norte do Estado do Paraná, 2015.
RIBEIRO, F. S. O efeito do treino Musical sobre a capacidade da Memória Operacional e da Cognição Numérica de Crianças com Discalculia do Desenvolvimento. 2013. 142 f. Dissertação (Mestrado) - Curso de Programa de Pós-Graduação em Psicologia do Desenvolvimento e Aprendizagem, Universidade Estadual Paulista "Júlio de Mesquita Filho" Faculdade de Ciências, Campus de Bauru, Bauru, 2013.
RIBEIRO, F. S.; SILVA, P. A.; SANTOS, F. H. dos. Padrões de dissociação da Memória Operacional na Discalculia do Desenvolvimento. In: SALLES, J. F. de; HAASE, V. G.; MALLOY-DINIZ, L. F. Neuropsicologia do Desenvolvimento: Infância e adolescência. Porto Alegre: Artimed, 2016. Cap. 15, p. s/p.
SANTOS, F. H.; ANDRADE, V. M., ORLANDO, B. F. A. Neuropsicologia hoje. 2° ed. Artmed. São Paulo. 2015.
SANTOS, F. H.; et al. Cognição Numérica: Contribuições à Pesquisa Clínica. In: PRADO, P. S. T. do, CARMO, J. dos S. (Org.). Diálogos sobre ensino-aprendizagem da matemática. Abordagens pedagógica e neuropsicológica. São Paulo. Cultura Acadêmica. 2016. P.63-91. DOI: https://doi.org/10.36311/2016.978-85-7983-760-9.p63-98
SILVA, P. A.; RIBEIRO, F. S.; SANTOS, F. H. dos. Cognição numérica em crianças com transtornos específicos de aprendizagem. Temas em Psicologia, Bauru, v. 23, n. 1, p.197-210, 2015. DOI: https://doi.org/10.9788/TP2015.1-13
SPERAFICO, Y. L. S. Intervenção no uso de procedimentos e estratégias de contagem com alunos dos anos iniciais com baixo desempenho em matemática. Revista de Psicopedagogia, Petrópolis - Porto Alegre, v. 94, n. 31, p.11-20, jan. 2014.
VON ASTER. M. G.; SHALEV, R. S. Number development and developmental dyscalculia. Developmental Medicine & Child Neurology, Berlin, Germany, n. 49, p.868-873, jan. 2007. DOI: https://doi.org/10.1111/j.1469-8749.2007.00868.x
Downloads
Published
Conference Proceedings Volume
Section
License
Copyright (c) 2020 Sidney Lopes Sanchez Júnior (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.