GAME TEACHING AS PROPOSED IN BOTANICA EDUCATION: DEVELOPING INNOVATIVE METHOD WITH STUDENTS OF A STATE SCHOOL FLORIANO (PI)

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31692/2595-2498.v2i3.98

Palabras clave:

Ensenanza, juego, aprendiendo

Resumen

La botánica es la rama de la biología que estudia las plantas. La dificultad para despertar el interés de los estudiantes en la botánica es un desafío en algunas aulas, sobre todo si la propuesta de enseñanza se basa en métodos convencionales restringidas a los libros de texto y conferencias. Los retos de la enseñanza Botánica pueden atribuirse a la falta de confianza y la formación de los profesores sobre el contenido botánico. El uso de los recursos para proporcionar una aplicación lúdica de contenido se convierte en muy importante porque los estudiantes pueden proporcionar una mejor capacidad de respuesta y más interés por la botánica. El objetivo fue analizar la implementación y evaluación de un juego educativo llamado "Viejo Botánica" como recurso didáctico para la enseñanza y el aprendizaje de los grupos de plantas en la botánica y sus principales características. El juego se aplicó a 24 estudiantes en el segundo año de la escuela secundaria a una escuela estatal de Floriano (PI). Los datos fueron recolectados mediante la aplicación de un cuestionario antes (pretest) y después (post-test) la aplicación del juego. En los resultados, se observó que los estudiantes la comprensión de las características de los grupos de plantas avasculares y vasculares fue muy positiva, especialmente en relación con las diferencias básicas de los grupos de plantas y la importancia de la fruta como rasgo evolutivo de las angiospermas. La mayoría de los estudiantes lograron alcanzar el objetivo de entender y comprender el contenido de una manera divertida y lúdica. Los estudiantes también hicieron hincapié en la importancia de la contribución juego didáctico a su aprendizaje de los contenidos de la botânica.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Felipe Martins Avelino, Instituto Federal do Piauí

    Graduado em licenciatura em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI, Campus Floriano (2017-2021). Participou entre os anos de 2018 e 2020 do Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (Pibid) e Residência Pedagógica 2021/2022. Participou do projeto de ensino " A importância do laboratório de biologia na formação de alunos do curso de Ciências Biológicas do IFPI/Campus de Floriano-pi. Fez parte do grupo de pesquisa em metodologias no ensino de Botânica e sistemática vegetal com ênfase em herbário.

  • Caio Martins Avelino, Instituto Federal do Piauí

    Estudante do curso de Ciências biológicas do IFPI- Instituto federal de ciências e tecnologia do Piaui.

  • Luan Cristian Morais da Silva, Instituto Federal do Piauí

    Possui ensino-medio-segundo-graupela Escola Normal Osvaldo da Costa e Silva(2014). Tem experiência na área de Biologia Geral.

  • José da Guia da Conceição Ferreira, Instituto Federal do Piauí

    Atualmente é acadêmico do curso de ciências biológica, no Instituto Federal de Educação Ciências e Tecnologia do Piauí (IFPI) Campus Floriano. Realiza estudos e pesquisas com agroquímicos com ênfase nos seguintes temas: crimes ambientais, degradação do solo, danos a fauna e flora. Faz parte do "GRUPO DE PESQUISA EM METODOLOGIAS NO ENSINO DE BOTÂNICA E SISTEMÁTICA VEGETAL COM ÊNFASE EM HERBÁRIO". 2º membro Suplente do Conselho Superior, representante eleito dos Discentes, dos Institutos Federais do Piauí - CONSUP. Coordenador de Assuntos Acadêmicos do Centro Acadêmico do Curso de Ciências Biológicas do IFPI Campus Floriano.

  • Michelle Mara de Oliveira Lima, Instituto Federal do Piauí

    Doutoranda em Desenvolvimento e Meio Ambiente pelo PRODEMA - UFMA na sublinha de pesquisa: Química de produtos naturais, biomoléculas, meio ambiente e sustentabilidade. Mestra em Biologia pelo programa de Mestrado Profissional em Ensino de Biologia (PROFBIO) pela Universidade Estadual do Piauí -UESPI (2019), Especialista em Genética e Evolução com Ênfase em Docência Superior pela Universidade Federal do Piauí - UFPI (2009). Graduada em Licenciatura Plena em Biologia pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí (2007.2). Faz parte do quadro efetivo de docentes do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí, Campus Floriano atuando como Professora do Ensino Básico, Técnico e Tecnológico, e no Ensino Superior no Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas. Atua como Coordenadora de Área no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID) Subprojeto Biologia do IFPI Campus Floriano (Biênio 2025/2027). Possui pesquisas nas áreas de Ensino de Biologia, Mutagênese e Variabilidade genética de Aedes aegypti.

Referencias

ARAÚJO, G. C. Botânica no ensino médio. Monografia (Licenciatura em Ciências Biológicas) - Consórcio Setentrional de Educação a Distância, Universidade de Brasília, Universidade Estadual de Goiás, Brasília, 2011.

ARAÚJO, J. N. O ensino de botânica em uma perspectiva construtivista. In. IX congresso nacional de educação Edurece.2013. FAPEAM, Curitiba, 2013.

ARRAIS, M. G. M.; SOUSA, G. M.; MARSUA, M. L. A. O ensino de botânica: Investigando dificuldades na prática docente. Revista da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, n.7, p. 5409-5418, 2014.

BONFIM, L. R. M.; TAVARES-MARTINS, A. C. C.; PALHETA, I. C.; JUNIOR, A. S. M. O ensino de botânica em escolas públicas e particulares no município de Barcarena, Pará, Brasil. ARETÉ. Manaus, Vol.8, Num.17, p.167-176. jul/dez 2015.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Básica. Orientações Curriculares para o Ensino Médio: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Brasília: MEC/SEB, 135 p. 2006.

CHAVES, B. E.; OLIVEIRA, R. D.; CHIKOWSKI, R. S.; MENDES, R. M. S.; MEDEIROS, J. B. L. P. Ludo Vegetal: uma nova alternativa para a aprendizagem de Botânica. Revista Brasileira de Biociências, Porto Alegre, v. 13, n. 3, 2015.

DA SILVA, R. F.; CORREA, E. S. Novas tecnologias e educação: A evolução do processo de ensino e a aprendizagem na sociedade contemporânea. Educação & linguagem. Num.1, p. 23-35.mar/maio 2014.

ESTRELA, M. N.; VIANA, G. C. S.; SANTANA, J. C. S. O ensino de botânica de uma forma diferente a partir projeto “BOTÂNICA NA ESCOLA” da sala de ciências do SESC-PB. In. Congresso nacional de educação CONEDU. Pernambuco, 2017.

FORTUNA, T. R. Jogo em aula: recurso permite repensar as relações de ensino aprendizagem. Revista do Professor, Porto Alegre, v. 19, n. 75, p. 15-19, 2003.

MARTINS-DA-SILVA, R. C. V.; SILVA, A. S. L.; FERNANDES, M. M.; MARGALHO, L. F. Noções morfológicas e taxonômicas para identificação botânica. Embrapa, Brasília, DF, 2014.

MELO, E. A; ABREU, F.F; ANDRADE, A. B; ARAÚJO, M. I. O. A aprendizagem de botânica no ensino fundamental: Dificuldades e desafios. Revista SCIENTIA PLENA, Sergipe, Vol.8, Num.10, p. 1-8, 2012.

MELO, J. F. R. Desenvolvimento de atividades práticas experimentais no ensino de biologia – um estudo de caso. 75 f. Dissertação (Mestrado Profissional em Ensino de Ciências) – Universidade de Brasília, Brasília, 2010.

MOUL, R. A. T. M.; DA SILVA, F. C. L.. A construção de conceitos em botânica a partir de uma sequência didática interativa: proposições para o ensino de ciências. Revista Exitus. Santarém, Vol. 7, Num. 2, p. 262-282, Maio/Ago 2017. DOI: https://doi.org/10.24065/2237-9460.2017v7n2ID313

NEVES, A. L. L. A.; SOUSA, G. M; ARRAIS, M. G. M. A produção de jogos didáticos de botânica como facilitadores do ensino de ciências na EJA. Revista da Associação Brasileira de Ensino de Biologia, São Paulo, v. 1, n. 7, p. 553-563, 2014.

NICOLA, Jéssica Anese; PANIZ, Catiane Mazocco. A importância da utilização de diferentes recursos didáticos no ensino de biologia. A InFor, Inovação e Formação, Revista do Núcleo de Educação a Distância da Universidade Estadual Paulista – NEaD/Unesp , São Paulo, v. 2, n. 1, p.355-381, 2016. ISSN 2525-3476.

PEDROSO, C. V. Jogos didáticos no ensino de biologia: uma proposta metodológica baseada em módulo didático. In. IX Congresso Estadual de Educação-EDUCERE; III Encontro Sul Brasileiro de Psicopedagogia. 2009.

RAVEN, Peter H.; EVERT, Ray F.; EICHHORN, Susan E. Biologia Vegetal. 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.

ROCHA, D. F. da; RODRIGUES, M. da S. Jogo didático como facilitador para o ensino de BIOLOGIA no ensino médio. Revista cippus – Unilasalle,Canoas, RS, v. 8 n. 2 , novembro, 2018.

SALATINO, A. BUCKERIDGE, M. Mas de que te serve saber botânica. Instituto de Biociências, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2016. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-40142016.30870011

SANTANA, A. O. R.; CASASCO, E. F. C.; SESSA, P.. Modalidades didáticas no ensino de ciências: O olhar de estudantes da educação básica sobre o processo de aprendizagem. Revista da Associação Brasileira de Ensino de Biologia. [S.L.] Núm. 9. p. 841- 851 2016.

SANTOS, E. A. V.; NETO, L. S. Dificuldades no ensino-aprendizagem de botânica e possíveis alternativas pelas abordagens de educação ambiental e sustentabilidade. [S.L.:S.N], 2017.

SILVA, J. N; GHILARDI-LOPES, N.P. Botânica no Ensino Fundamental: diagnósticos de dificuldades no ensino e da percepção e representação da biodiversidade vegetal por estudantes. REEC: Revista electrónica de Enseñanza de las Ciencias, v. 13, n. 2, p. 115-136, 2014.

WOLSKI, B. Z D.; TOLOMEOTTI, K. R. B. Atividades lúdicas de aprender e brincar com as células. Cardenos PDE, Paraná, vol 1, 2013

Publicado

2019-12-30

Cómo citar

GAME TEACHING AS PROPOSED IN BOTANICA EDUCATION: DEVELOPING INNOVATIVE METHOD WITH STUDENTS OF A STATE SCHOOL FLORIANO (PI). (2019). INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498, 2(3), 1-14. https://doi.org/10.31692/2595-2498.v2i3.98

Artículos similares

1-10 de 98

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.