FACTORES CLIMÁTICOS QUE ACTÚAN EN EL SEMIÁRIDO DE PERNAMBUCO: UN ENFOQUE DIDÁCTICO DE LA GEOGRAFÍA DEL AULA
Palabras clave:
Enseñanza de Geografía, Clima, SemiáridoResumen
La demarcación del Semiárido Brasileño fue realizada en 1991 por la Corporación Brasileña de Investigación Agropecuaria (Embrapa) y fue científicamente reconocida. El clima semiárido está presente en el 88,6% del estado de Pernambuco, siendo muy característico el clima, las altas temperaturas debido a la gran insolación solar durante todo el año, y los índices de precipitaciones escasos e irregulares. Varios expertos sostienen que la sequía proviene de la región semiárida y siempre existirá, ya que es característica del clima. Por tanto, el presente trabajo tiene como objetivo transmitir información científica sobre las influencias climáticas que actúan en la región semiárida de Pernambuco, abordando sus aportes teóricos y prácticos, para los alumnos de 5º año de la escuela primaria del colegio María Guilhermina de Jesús, Salgueiro - PE. Lo mismo se justifica por la importancia de acercar a los estudiantes el conocimiento sobre el clima de la región semiárida en la que viven. Presentar conceptos climáticos específicos en el área de la climatología, diferenciarlos y abordarlos de una manera más simple y práctica, ya que los libros de texto y folletos adoptados en los sistemas educativos generalmente presentan enfoques superficiales sobre el contenido de la climatología, a menudo no trascendiendo los muros de la escuela. Los contenidos se abordaron en dos etapas, una vez por semana, con el fin de no perturbar el temario planificado por el profesor de la clase. Se buscó respetando siempre la formación de los estudiantes y adaptando los contenidos de climatología a ellos. Es de enorme valor que los estudiantes se sientan motivados para comprender y aprender los diversos factores climáticos que existen en la región semiárida de Pernambuco, los cuales son esenciales para su educación escolar.
Descargas
Referencias
ANDREOLI, R. V.; KAYANO, M. T.; GUEDES, R. L.; OYAMA, M. D.; ALVES, M. A. S. A influência da temperatura da superfície do mar dos Oceanos Pacífico e Atlântico na variabilidade de precipitação em Fortaleza. Revista Brasileira de Meteorologia, v. 19, n. 2, p. 337–344, 2004.
CASTROGIOVANNI, A.C. Ensino da geografia: caminhos e encantos. Porto Alegre: EDIPUCRS, 2007.
CAVALCANTI, I. F. A.; FERREIRA, N. J.; SILVA, M. G. A. J. da; DIAS, M. A. F. S. Tempo e clima no Brasil. Oficina de textos , São Paulo, v. 1, 2009.
DAMANGEOT, J., 1974. O Continente Brasileiro. Difel, São Paulo.
DANTAS, S.P. O Ensino de Climatologia Geográfica: uma abordagem de intervenção sobre os conceitos básico de Clima e Tempo. Revista de Geociências do Nordeste. v. 2, n. Especial, 2016.
FERREIRA, P. dos S; GOMES, V. P.; GALVÍNCIO, J. D.; SANTOS, A. M. dos; SOUZA, W. M. de. Revista Brasileira de Climatologia. Ano 13–Vol. 21–jul/dez, 2017.
HASTENRATH, S., HELLER, L. Dynamics of climatic hazards in north-east Brazil. Quartely Journal of the Royal Meteorological Society, v. 110, p. 411-425, 1977.
INSTITUTO REGIONAL DA PEQUENA AGROPECUÁRIA APROPRIADA. Seca no Semiárido? Disponível em http://www.irpaa.org/publicacoes/artigos/secanosemiarido.pdf. Acesso em: 10.out.2020.
KAERCHER, N. A. A geografia escolar na prática docente: a utopia e os obstáculos epistemológicos da Geografia Crítica. São Paulo. 2004. 363f. Tese (Doutorado em Geografia
Física) – Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2004.
MARENGO, J. A. Mudanças climáticas globais e seus efeitos sobre a biodiversidade: caracterização do clima atual e definição das alterações climáticas para o território brasileiro
ao longo do século XXI. Brasília, DF: MMA, 2006. 202 p. il. (Biodiversidade, 26).
MELO, A. S. Tavares de. Desertificação: etimologia, conceitos, causas e indicadores, Rev. do UNIPÊ, João Pessoa: UNIPÊ, 2 (2):21-35, 1998.
MENDES, B. V. Biodiversidade e desenvolvimento sustentável do Semiárido. Fortaleza: SEMACE, 1997. 108 p. il.
MOURA, A. D., SHUKLA, J. On the dynamics of the droughts in Northeast Brazil: observations, theory and numerical experiments with a general circulation model. Journal Atmospheric Science, v. 38, n. 12, p. 2653-2673, 1981.
MOURA, M. S. B. et al. Clima e água de chuva no Semiárido. In: BRITO, L. T. de L.; MOURA, M. S. B. de; GAMA, G. F. B. (Ed.). Potencialidades da água de chuva no Semiárido brasileiro.
Petrolina: Embrapa Semiárido, 2007.
NIMER, E. Clima. In: Geografia do Brasil: Região Nordeste. Rio de Janeiro: IBGE, v. 2, 1977. pp. 47-84.
NIMER, Edmon. Pluviometria e recursos hídricos de Pernambuco e Paraíba. Rio de Janeiro: IBGE, 1979. 128 p. il. (recursos naturais e meio ambiente, 3).
NORDESTE sertanejo: a região semi-árida mais povoada do mundo. Estudos Avançados, São Paulo, v. 13, n. 35 p.60-68, Mai/Ago. 1999.
PORTO, E. R.; GARAGORRY, F. L.; SILVA, A. de S.; MOITA, A. W. Risco climático: estimativa de sucesso da agricultura dependente de chuva para diferentes épocas de plantio I.
Cultivo do feijão (Phaseolus vul - garis L.). Petrolina, PE: EMBRAPA-CPATSA, 1983. 129 p. (EMBRAPACPATSA Documentos, 23).
Rao, V. B.; Bonatti, J. P. On the origin of the upper-tropospheric cyclonic vortices in the South Atlantic Ocean and adjoining Brazil during summer. Meteorological Atmosphere Physics, v.37, p.11-16., 1987.
Ropelewski, C. F.; Halpert, M. S. Global and regional scale precipitation patterns associated with the El-Nino Southern Oscillation. Monthly Weather Review, v.115, p.1606-1626, 1987.
Ropelewski, C. F.; Halpert, M. S. Precipitation patterns associated with the high index phase of the southern oscillation. Journal of Climate, v. 2, p. 268-284, 1989.
SILVA, V. P. R. On climate variability in Northeast of Brazil. Journal of Arid Environments, v. 58, p. 575–596, 2004.
SOUSA, S. S.; TOMASELLA, J.; GARCIA, M. G.; AMORIM, M. C.; MENEZES, P. C. P.; PINTO, C. A. M. O Programa de Monitoramento Climático em Tempo Real na área de atuação da SUDENE - PROCLIMA. Boletim da Sociedade Brasileira de Meteorologia, São José dos Campos, v. 25, n. 1, p. 15-24, 2001.
STEINKE, E.T. Prática Pedagógica em climatologia no ensino fundamental: sensações e representações do cotidiano. ACTA Geográfica, Ed. Esp. Climatologia Geográfica, p. 77-86, 2012.
World Meteorology Organization nº 49. Technical Regulations: General Meteorological Standards and Recommended Practices. Vol. 1, Secretariat of the World Meteorological Organization. Geneva, 1988.
Xavier, A. F. S.; Silva-Dias, M. A. F.; Silva-Dias, P. L. Interrelações entre Eventos ENOS (ENSO), a ZCIT (ITCZ) no Atlântico e a Chuva nas Bacias Hidrográficas do Ceará, Revista Brasileira Recursos Hídricos, v. 8, n. 2, p. 111-126. 2003.

Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 João Paulo Angelo Leite, Leonardo Nogueira de Sá , Gilson Brandão da Rocha Filho (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.