CIENCIA FORENSE: UN ABORDAJE DE LA IDENTIFICACIÓN HUMANA EN LA ENSEÑANZA DE CIENCIAS

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i2.133

Palabras clave:

Escena criminal, ciencias de la naturaleza, impresión digital, investigación criminal

Resumen

Este artigo tiene como objetivo incentivar la promoción del enseño de ciencias, como modelo del aprendizaje, las interacciones con la ciencia forense a fin de establecer nuevas prácticas pedagógicas de motivación para los alumnos del enseño medio, a través de experimentos básicos de la coleta de impresiones digitales. Con eso, se busca la mejora en la cualidad del enseño, principalmente en relación a las clases prácticas, proporcionando a los estudiantes y profesores de la Educación Básica actividades extracurriculares y debates utilizando la ciencia forense e la investigación criminal. La enseñanza de ciencias enfrenta muchas barrerlas. En general, el contenido tiene baja aceptación entre los estudiantes con énfasis a los conceptos abstractos que inhiben la curiosidad y motivación de los alumnos. Por tanto, la presente pesquisa fue desarrollada con la finalidad de elaborar experimentos de coleta, caracterización e identificación de las impresiones digitales, envuelta la interdisciplinaridad y la contextualización de forma lúdica, abordando temas con relación a la identificación humana. Estas actividades fueron desarrolladas para 37 alumnos del enseño medio de una escuela de la red privada en el municipio de Paulista, en el estado de Pernambuco.  Se han cumplido una simulación de local del crimen, compostas por diversos indicios distribuidos por el local, también con la integración y dinámica entre los estudiantes, efectuándose la participación efectiva en las actividades propuestas de la rutina del trabajo de un perito criminal. Del total de 37 alumnos entrevistados, 51% sabia el concepto de la identificación humana; 81%  afirmaban que no han conocido sobre los métodos utilizados en la identificación humana; e 95% de los alumnos afirmaban no tener clases prácticas frecuentemente. Los datos obtenidos en la pesquisa indican que los estudiantes han mostrado interés en la metodología utilizada, ya que fue la primera vez que todos han participado en una relación entre teoría y práctica vinculada a la ciencia forense. Los datos apontam que el ciencias de la naturaleza ainda enfrentam uma baja aceptación entre los estudiantes, sin embargo, las clases prácticas colaboran para apreciar, visto que enseñar ciencia es un desafío. En esa perspectiva, creerse que esa propuesta de la enseñanza aporta para lo mejor entendimiento sobre la contextualización. Al final, se puede afirmar que el enseño con clases prácticas, tornarse una importante herramienta didáctica que aumenta el dinamismo, pues es envuelto a la contextualización, conocimientos previos y el cotidiano de los aprendices. Observamos el potencialidades de esta temática en el ámbito escolar, principalmente para el enseño de ciencias y sus tecnologías.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Marcos Felipe Silva Lino, Universidade de Pernambuco

    Graduado em Ciências Biológicas pela Universidade de Pernambuco (UPE),foi monitor da mesma instituição por 4 semestres(2019-2021), da disciplina de Química Geral, Integrou como bolsista no Programa Institucional de Bolsas de Iniciação à Docência (PIBID/CAPES/ 2018-2020). Foi Bolsista na modalidade Iniciação Científica, vinculado ao Programa PIBIC da CNEN/CNPq no Centro Regional de Ciências Nucleares do Nordeste (CRCN-NE). Atualmente aluno da Faculdade de Ciências da Universidade do Porto (FCUP), através do Programa de Bolsa Ibero-Americanas via Mobilidade Internacional do Santander Universidades.

  • Marcos Vinicios Ferreira de Sá, Universidade de Pernambuco

    Licenciado em Ciências Biológicas pela Universidade de Pernambuco, Especialista em Ecologia e Biodiversidade pela Faculdade Única.

  • Cleomacio Miguel da Silva, Universidade de Pernambuco

    Possui graduação em Física pela Universidade Federal Rural de Pernambuco (1994). Mestrado (2000) e Doutorado (2006) em Tecnologias Energéticas e Nucleares pela Universidade Federal de Pernambuco. Professor Associado de Física e Matemática da Universidade de Pernambuco (UPE). Perito Criminal Oficial Especial Aposentado da Polícia Científica do Estado de Pernambuco. Ex-gestor da Unidade Regional de Polícia Científica da Mata Norte (URPOC-MN) (2019-2021). Tem experiência na área de Engenharia Nuclear, Modelagem Matemática, Estatística, Física Matemática, Biofísica, Mecânica, Eletromagnetismo, Química Analítica, Química Ambiental, Filosofia da Ciência, Redação Científica, Metodologia Científica, Teologia Científica, Criminologia, Criminalística, Perícia e Auditoria Ambiental e Sistemas Complexos. Especialista em reconstituição de local de crime (Reprodução Simulada) de alta complexidade. Atuou em diversos casos criminais complexos.

Referencias

American Academy of Forensic Science (AAFS). Whats is forensic Science?. Disponível em: https://www.aafs.org/home-page/students/choosing-a-career/what-is-forensic-science/. Acesso em 11 jul. de 2019.

ALVES, R. A alegria de ensinar. 3ª edição. ARS Poética Editora ltda, 1994.

ARAÚJO, M. E. C.; PASQUALI, L. Datiloscopia – A Determinação dos Dedos, Editora: Labpam., 2006.

ARCE, A; SILVA, D. A. S. M.; VAROTTO, M. Ensinando ciências na educação infantil. Campinas: Alínea, 2011.

BARTZIK, F.; ZANDER, L. D. A importância das aulas práticas de ciências no ensino fundamental. Revista @rquivo Brasileiro de Educação, Belo Horizonte, v.4, n. 8, 2016. DOI: https://doi.org/10.5752/P.2318-7344.2016v4n8p31

BITTAR, Neusa. Medicina Legal e Noções de Criminalística, 8ª Ed, Editora Millennium, 2019.

BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: ciências naturais. Brasília, 1997.

CAMARGO, N. S. J.; BLASZKO, C. E.; UJIIE, N. T. O ensino de ciências e o papel do professor: concepções de professores dos anos iniciais do ensino fundamental. Xll Congresso Nacional de Educação, 2015.

CHEMELLO, Emiliano. A Ciência Forense: Impressões digitais. Química Virtual, 2006.

CRETELLA, Jr. ; CINTRA, G. de U. Dicionário latino-português. 7.ed. São Paulo: Companhia Editora Nacional, 1956.

CLAUDEMIR RODRIGUES DIAS FILHO; EDILSON ANTEDOMENICO. A Perícia Criminal e a Interdisciplinaridade no Ensino de Ciências Naturais. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc32_2/02-QS-6309.pdf>. Acesso em: 11 jun. 2019.

DOLAN, J. A. . Forensic analysis of fire debris,Handbook of Analytical Separations,Elsevier Science, 2008. Disponível em: <http://www.sciencedirect.com/science/article/pii/S1567719206060268>. Acesso em 10 ago. de 2019.

DUTRA, R.; MONTEIRO, S. A Perícia Forense Como Ferramenta No Ensino De Física. v. 01, p. 168–172, 2016.

ESPÍNDULA, A. Perícia Criminal e Cível. Uma visão completa para peritos e usuários da perícia. 2ª.ed, Millennium, 2006.

FREITAS, Rodolfo Barbosa de. Sistemas de identificação humana no âmbito criminal. Campina Grande- PB, 2013. Disponível em: <http://dspace.bc.uepb.edu.br/jspui/bitstream/123456789/11024/1/PDF%20%20Rodolfo%20Barbosa%20de%20Freitas.pdf> . Acesso em: 1 jun. de 2019.

GARRIDO, R. G. ; GIOVANELLI, A. . Criminalística: origens, evolução e descaminhos. Cadernos de Ciências Sociais Aplicadas, 2012.

GOMES M. B. . Who is guilty? what television police shows teach us. Journal of Experimental Psychology: General, v. 136, n. 1, p. 23–42, 2007.

KELLY, Jack. Gunpowder: Alchemy, Bombards, and Pyrotechnics: The History of the Explosive That Changed the World. Basic Books, 2009.

LEITE, L.; AFONSO, A. Aprendizagem baseada na Resolução de Problemas. Boletín das Ciências, Santiago de Compostela, n. 48, p. 253-260, 2001.

LIMA, M. E. E. C.; AGUIAR JÚNIOR, O. G.; BRAGA, S. A. M. Aprender Ciências – um mundo de materiais. Belo Horizonte: UFMG. 1999.

MEC; BRASIL. Parâmetros Curriculares Nacionais. Disponível em: <http://portal.mec.gov.br/seb/arquivos/pdf/ciencian.pdf>. Acesso em: 10 jul. 2019.

MIZUKAMI, M.G. Ensino: as abordagens do processo. São Paulo: Pedagógica e Universitária, 1986.

National Institute of Justice (NIJ). Fingerprints: An Overview nation, 2016. Disponível em: <https://www.nij.gov/topics/forensics/evidence/impression/pages/fingerprints.aspx#note1>. Acesso em 17 jul. de 2019.

RICHARDSON, Roberto Jarry. Pesquisa social: métodos e técnicas. São Paulo: Atlas, 1989.

ROSA, Mauricio Ferreira da; SILVA, Priscila Sabino da; GALVAN, Francielli De Bona. Ciência Forense no Ensino de Química por Meio da Experimentação. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/prelo/RSA-40-13.pdf>. Acesso em 25 jun. de 2019.

SCHNETZLER, R. P.; ARAGÃO, R. M. R.; Importância, sentido e contribuições de pesquisas para o ensino de química. Química Nova na Escola, São Paulo, n.1, p.27- 31, 1995.

SIEGEL, J. KNUPFER, G E SUUKKO, Encyclopedia of Forensic Sciences 2nd Edition, 2250p. , 2013.

SILVA, F.S.S. da.; MORAIS, L.J.O.; CUNHA, I.P.R. . Dificuldades dos professores de Biologia em ministrar aulas práticas em escolas públicas e privadas do município de Imperatriz (MA). Revista UNI, Imperatriz, 2011.

SMITH, K.A. Experimentação nas Aulas de Ciências. In: CARVALHO, A.M.P.; VANNUCCHI, A.I.; BARROS, M.A.; GONÇALVES, M.E.R.; REY, R.C. Ciências no ensino fundamental: O conhecimento físico. 1. ed. São Paulo: Editora Scipione, 1998.

SCHAFER, E. Ancient science and Forensis. In: Embar-Seddon A, Pass AD, eds. Forensic Science. Salem Press; 2008; 40-43.

SOARES, A. C.; MAUER, M. B.; KORTMANN, G. L. Ensino de ciências nos anos iniciais do ensino fundamental: possibilidades e desafios em Canoas-RS. Revista Educação, Ciência e Cultura. Canoas, v. 18, n. 1, 2013.

VASCONCELLOS, C. D. S. Planejamento: plano de ensino: aprendizagem e projeto educativo. 4.ed. São Paulo: Libertad, 1995.

ZANON, L.B; PALHARINI, E.M.; A química no ensino fundamental de ciências. Disponível em: <http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc02/relatos.pdf>. Acesso em 10 jul. de 2019.

Publicado

2020-08-30

Cómo citar

CIENCIA FORENSE: UN ABORDAJE DE LA IDENTIFICACIÓN HUMANA EN LA ENSEÑANZA DE CIENCIAS. (2020). INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498, 3(2), 31-49. https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i2.133

Artículos similares

1-10 de 211

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.