USE OF GENE DOMINOES AS AN AUXILIARY TOOL FOR THE TEACHING AND LEARNING OF GENETICS IN THE CONTEXT OF HIGH SCHOOL
DOI:
https://doi.org/10.31692/2595-2498.v6i3.295Keywords:
Jogo didático, Interação gênica, Metodologias ativasAbstract
The objective of this study was to evaluate the applicability of the game "gene dominoes" as an auxiliary tool for the teaching and learning of genetics in the context of high school. The target audience of this research was students in the third year of high school at a Federal Educational Institution located in Uruçuí-PI. Initially, the objectives of the research were presented to the students, and their participation was effected by agreeing to a Free and Informed Consent Form (ICF) for adults or a Term of Responsibility (TR) for the guardians of the participating minors. Subsequently, the students were invited to answer the first questionnaire (Q1), which contained questions that sought to know perceptions related to the use of games and genetics, as well as questions from entrance exams that sought to assess the students' previous knowledge. After the application of Q1, a theoretical class was held on the contents complementary and epary interaction followed by the use of gene dominoes by the participants. After the class and the games with the gene dominoes, questionnaire two (Q2) was applied, containing the same questions from the entrance exams applied in Q1, along with questions that sought the students' perception of the use of the proposed game. For data analysis, percentage comparisons of the participants' answers were performed, and for the entrance exam questions, statistical analysis was performed using the McNemar test. From the analysis of the questionnaires, it was observed that the students had expressive approval of the use of the proposed game, and that it contributed directly to the teaching-learning process, proving to be an excellent teaching tool. Therefore, we point out that the use of active methods is shown to be valuable teaching tools, and that works with this perspective should be widely produced and disseminated in the school context.
Downloads
References
AGUIAR, K. A., & CASTRO, ÍCARO F. DE A. (2020). a genética do ensino médio na perspectiva discente um estudo de caso no município de uruçuí-pi. Internacional Journal Education and Teaching, v. 3, n. 3, p.102–116, 2020. DOI: https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i3.147
ARAUJO, M. dos S.; FREITAS, W. L. dos S.; LIMA, S. M. de; LIMA, M. M. de O. A genética no contexto de sala de aula: dificuldades e desafios em uma escola pública de Floriano-pi. Revista de ensino de Ciências e Matemática, v. 9, n. 1, p. 19-30. 2018. DOI: https://doi.org/10.26843/rencima.v9i1.1300
ARAÚJO, M. L.; MATOS, R. F. Percepção dos alunos quanto ao processo de aprendizagem em genética no ensino médio e superior. Científic@ - Multidisciplinary Journal, v. 8, n. 1, p. 1–8, 2021. DOI: https://doi.org/10.37951/2358-260X.2021v8i1.5565
BERBEL, N. A. N. As metodologias ativas e a promoção da autonomia de estudantes. Ciências Sociais e Humanas, vol. 32, n. 1, p. 25-40, 2011. DOI: https://doi.org/10.5433/1679-0359.2011v32n1p25
BORGES, C. K. G. D.; SILVA, C. C.; REIS, A. R. H. As dificuldades de aprendizagem das leis de mendel por alunos do ensino médio de duas escolas de manaus. In: Simpósio Nacional de Ensino de Ciência e Tecnologia –SINECT, V., 2016, Ponta Grossa. Anais eletrônicos. Ponta Grossa: Universidade Tecnológica Federal do Paraná, 2016. Disponível em: http://www.sinect.com.br/2016/selecionados.php?ordem01=titulo&ordem02=tituloAces so em: 01 jun. 2023.
BORGES,C.K.G.; DA SILVA, C. C.; REIS, A.K.H. As dificuldades de Aprendizagem das leis de Mendel por alunos do Ensino Médio de duas Escolas de Manaus. In: Simpósio nacional de Ciência e Tecnologia, 2016.
BRASIL, Ministério da Educação, Secretaria de Educação Média e Tecnológica. PCN+ Ensino Médio: Orientações educacionais complementares aos Parâmetros Curriculares Nacionais: Ciências da natureza, matemática e suas tecnologias. Ministério da Educação e Cultura, Brasília, 141 p. 2002.
CASTRO, K. C.; MAIA, L. H, F.; CASTRO, I. F. C. Conhecimentos, percepções e metodologias de ensino de docentes da rede pública de Uruçuí (pi) relacionados ao ensino de Genética na educação básica. International Journal Education and Teaching, v. 4, n. 2, p. 82-99, 2021. DOI: https://doi.org/10.31692/2595-2498.v4i2.183
DIAS, M. S.; CARLAN, F. A. Dificuldades de acadêmicos de ciências biológicas com conceitos de genética: um estudo mediado pelo aplicativo “biologados”. Revistas tecnologias na Educação, v. 17, n. 8, p. 1-12, 2016.
CASTRO, T. C.; GONÇALVES, L. S. Uso de gamificação para o ensino de informática em enfermagem. Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p. 1038-1045, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0034-7167-2017-0023
CECILIO, A. R. L, ARAÚJO,M. P., PESSOA, R. C. Metodologias Ativas: Gamificação no Processo de Aprendizagem, plataforma editoria Espaço Digital. 2019.
CIRNE, A. D. P. P.; COSTA, I. A. S. Concepções alternativas sobre conceitos de genética no ensino fundamental. Metáfora Educacional, n. 19, p. 53-79, 2015.
DETERDING, S., DIXON, D., KHALED, R., NACKE. L. From game design elements to gamefulness: defining gamification. In Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference: Envisioning Future Media Environments. NewYork: ACM. p. 9-15, 2011. DOI: https://doi.org/10.1145/2181037.2181040
DIAS, M. S.; CARLAN, F. A. Dificuldades de acadêmicos de ciênciasbiológicas com conceitos de genética: um estudo mediado pelo aplicativo “biologados”. Revistas tecnologias na Educação, v. 17, n. 8, p. 1-12, 2016.
FARDO, M. L. A gamificação aplicada em ambientes de aprendizagem. Renote, v. 11, n. 1, p. 1-9, 2013. DOI: https://doi.org/10.22456/1679-1916.41629
FIALHO, W. C. G. As dificuldades de aprendizagem encontradas por alunos no ensino de biologia. Praxia – Revista on line de Educação Física da UEG, vol. 1, n. 1, p. 53-55, 2013.
FONTELLES Mauro José. Metodologia da pesquisa científica: diretrizes para a elaboração de um protocolo de pesquisa. Revista paraense de medicina, v. 23, n. 3, p. 1-8, 2009.
GOMES, K. F. O lúdico na escola: atividades lúdicas no cotidiano das escolas do ensino fundamental I no município de Araras. 2009.
GOMES, R.; PADILHA, R. de Q.; LIMA, V. V.; SILVA, C. M. F. P. Avaliação de percepções sobre gestão da clínica em cursos orientados por competência. Ciência & Saúde Coletiva, v. 23, n. 1, p. 17-28, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1413-81232018231.26652015
GONÇALVES, T. M. “A conquista do núcleo celular”: a proposta de um jogo lúdico de Citologia (Biologia Celular) na disciplina de Biologia. Arquivos do Mudi, v. 25, n. 2, p. 91-99, 2021 a. DOI: https://doi.org/10.4025/arqmudi.v25i2.59636
GONÇALVES, T. M. GNIECK KARASAWA, M. M. G. “MUTA-AÇÃO: A proposta de um jogo lúdico sobre mutações e síndromes genéticas nas disciplinas de biologia molecular e genética clássica. Arquivos do Mudi, v. 25, n. 1, p. 44-45, 2021. DOI: https://doi.org/10.4025/arqmudi.v25i1.56371
GROS, B. The impact of digital games in education. First Monday, v. 8, n. 7, p. 6-26, 2003.
LEITE, L. M.; FERRO, A. R.; SAMPAIO, L. F.; CAPARROZ, R. Dominó gênico: interagindo para compreender a interação gênica. Genética na Escola, v. 9, n. 1, p. 30–37, 2014. DOI: https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2014.176
LIMA, J. S.; SANTOS, V. A.. Jogo Leis de Mendel - Ensinando genética de forma lúdica. In: Congresso Brasileiro de Informática na Educação, III., Simpósio Brasileiro de Informática na Educação, XXI., 2014, Dourados. Anais eletrônicos... Dourados: Sociedade Brasileira de Computação – SBC, 2014. p. 677-681. Disponível em: https://www.br-ie.org/pub/index.php/sbie/article/view/2998 Acesso em: 20 maio. 2023. DOI: https://doi.org/10.5753/cbie.sbie.2014.677
MOREIRA, M. A. Aprendizagem Significativa: a teoria e textos complementares. São Paulo: Livraria da Física, 2012.
NASCIMENTO JÚNIOR, J. L.; NASCIMENTO, P. M. P. Contribuições de Jean Piaget à Educação Profissional: Apontamentos para a prática docente. Cadernos da Pedagogia, v. 11, n. 22, p. 145-156, 2018.
PELIZZARI, A.; KRIEGL, M.L.; BARON, M.P; FINCK, N. T. L.; DOROCINSKI, S. I. Teoria da Aprendizagem Significativa segundo Ausubel. In: Revista PEC. Curitiba, vol. 2, n. 1, p. 37-42, 2002.
SÁ, E. J. V.; TEXEIRA, J. S. F.; FERNANDES, C. T. Design de atividades de aprendizagem que usam Jogos como princípio para Cooperação. In: Brazilian Symposium on Computers in Education (Simpósio Brasileiro de Informática na Educação-SBIE). 2007. p. 539-549.
SAILER, M. et al. How gamification motivates: Na experimental study of the effects of specific game design elements on psychological need satisfaction. Computers in HumanBehavior, vol. 69, n. 1, p. 371-380, 2017. DOI: https://doi.org/10.1016/j.chb.2016.12.033
SILVA, G. K. B.; SILVA, G. K. B. Gamificação: benefícios da utilização do jogo de tabuleiro no processo de ensino-aprendizagem das aulas de ciências. In: Congresso Nacional de Educação de Tecnologias, 2018, São Carlos.; Encontro De Pesquisadores A Distância, 2018, São Carlos.; Anais...São Paulo: CIET; EnPED, 2018. p. 1-6.
STAKER, H.; HORN, M. B. Classifying K-12 blended learning. Mountain View: Innosight Institute, 2012. Disponível em: http://www.christenseninstitute. org/wp-content/uploads/2013/04/Classifying-K-12-blended-learning.pdf. Acesso em: 17 maio. 2023.
ZICHERMANN Gabe; CUNNINGHAM, Christopher. Gamification by Design. Implementing Game2 Mechanics in Web and Mobile Apps. Canada: O’Reilly Media, 2011.

Published
Conference Proceedings Volume
Section
License
Copyright (c) 2023 CRISTIANE GOMES DA ROCHA , ANA BEATRIZ PEREIRA SANTANA , ITAMARA ALMEIDA CASTRO , ÍCARO FILLIPE DE ARAÚJO CASTRO (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.