THE USE OF ROLE-PLAYING GAME AS A FACILITATING STRATEGY IN THE GENETIC TEACHING AND LEARNING PROCESS
DOI:
https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i2.136Keywords:
Role-playing game, Educational games, Teaching and learning, GeneticsAbstract
The Brazilian education presents several difficulties, one of them, the process of teaching and learning, it is necessary to use diversified and innovative strategies and methods, aiming at the improvement of this process, as well as potentiate the interest of the student, so that it develop your critical analysis skills. In this sense, the teacher as a mediator must create connections with the knowledge approached during the classes to the students' previous knowledge. In this context, the teaching of genetics often remains centered on methodologies based only on the transmission and reception of information through exclusively expository classes. Thus, it is necessary that the teacher as a mediator of the teaching and learning process uses strategies that allow the student to be a protagonist in the construction of knowledge. In this perspective, didactic games are an important methodological tool and consequently facilitating the teaching and learning process. The present study aimed to analyze the contributions of the use of a didactic game in the teaching of genetics, developed in the role-playing format, for high school students, in this case, the present resource was used in a federal educational institution. August 2019. An initial contact was made with the teaching professional responsible for administering the biology discipline, in order to discuss the planning of implementation of this proposal. Then, the game was scheduled to run in the computer lab of the respective institution. Finally, the students were asked to answer an electronic questionnaire, aiming to verify their opinion about the use of the proposed methodological experience. The results obtained were satisfactory, since it was noticeable the receptivity of the students in relation to the game, besides their proof that the lack of resources like this can hinder the learning. Thus, educational games, if well planned and executed, are extremely relevant in the process of teaching and learning the contents of genetics. From this perspective, it is believed that the present study can contribute to the reflection about the teaching and learning process, as well as stimulate the teachers in the planning of differentiated proposals, aiming to develop in their students autonomy, reflection and criticality, seeking to promote spaces. of relaxation for learning, contributing for them to be active subjects in the construction of their own knowledge.
Downloads
References
AULER, D. & DELIZOICOV, D. (2001). Alfabetização Científico-Tecnológica para quê? Ensaio - Pesquisa em Educação em Ciências, 3(1), 105-115. DOI: https://doi.org/10.1590/1983-21172001030203
BASTOS, V. C. et al. Recursos didáticos para o ensino de Biologia: O que pensam as/os docentes In: V ENEBIO e II EREBIO da Regional 1, Revista de Ensino de Biologia da Associação Brasileira de Ensino de Biologia (SBEnBio),São Carlos-SP, v.7, p. 7332-7343, out. 2014.
BENCINI, R.; MINAMI, T. O desafio da qualidade. In Revista Nova Escola. São Paulo, n.196, p.40-45 out. 2006.
BRASIL, Ministério da Educação e do Desporto, Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros curriculares nacionais. Brasília: MEC/SEF, 1998.
CAMPOS, L. M. L.; BORTOLOTO, T. M.; FELICIO, A. K. C. A produção de jogos didáticos para o ensino de ciências e biologia: uma proposta para favorecer a aprendizagem. Cadernos dos Núcleos de Ensino, São Paulo, p. 35-48, 2003. Disponível em: <http://www.unesp.br/prograd/PDFNE2002/aproducaodejogos.pdf>. Acesso em:27 set.2019.
CUNHA, Marcia Borin da. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula. Química Nova na Escola. v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012. Disponível em: http://qnesc.sbq.org.br/online/qnesc34_2/07-PE-53-11.pdf . Acesso em; 18 setembro 2019.
CUNHA, Nylse Helena Silva. Brinquedo, desafio e descoberta: subsídios para autilização e confecção de brinquedos. Rio de Janeiro: FAE, 1988. Alegre: Artes Médicas, 1993.
FERREIRA, Keli Eloide, et al. Conhecimentos de genética adquiridos por alunos do ensino médio: a necessidade de repensar os processos de ensino e aprendizagem desta disciplina. In: Encontro Regional de Ensino de Biologia, Juiz de Fora, 2015. Disponível em:http://webcache.googleusercontent.com/search?q=cache:9wNgxI1rbYJ:www.sbenbio.org.br/wordpress/wpcontent/uploads/2015/06/EIXO.2.PO.20.doc+&cd=1&hl=ptBR&ct=clnk&gl=br. Acesso em: 27set.2019.
FERREIRA, Marcilene Alves. O jogo no ensino de ciências: limites e possibilidades. 1998 Santa Maria, UFSM, 1998, 374f. Dissertação (Mestrado em Educação) Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, 1998.
FREIRE, P. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 1998.
HODHOD, Rania; CAIRNS, Paul; KUDENKO, Daniel. Innovative integrated architecture for educational games: challenges and merits. In: Transactions on edutainment v. Springer Berlin Heidelberg, 2011. p. 1-34. DOI: https://doi.org/10.1007/978-3-642-18452-9_1
JANN, Priscila Nowaski; LEITE, Maria de Fátima. JOGO DO DNA: um instrumento pedagógico para o ensino de ciências e biologia. Ciências & Cognição, [S.l.], v. 15, n. 1. abr.2010.Disponívelem:http://www.cienciasecognicao.org/revista/index.php/cec/article/view/192/177. Acesso em: 27 set.2019.
Justina, L. A. D. & Leyser Da Rosa, V. (2000). Genética no ensino médio: temáticas que apresentam maior grau de dificuldade na atividade pedagógica. In: Coletânea do VII Encontro “Perspectivas do ensino de Biologia”, São Paulo: FEUSP, 794-795.
KALAMAR, Lucicléia; MACHADO, Camila Juraszeck. Levantamento e classificação das analogias presentes em livros didáticos de biologia do ensino médio, com enfoque no tema genética. Ensino, Saúde e Ambiente, v. 7, n. 3. p. 30-49, 2014. Disponível em: http://www.ensinosaudeambiente.uff.br/index.php/ensinosaudeambiente/article/view/20 8/204. Acesso em: 27 set.2019. DOI: https://doi.org/10.22409/resa2014.v7i3.a21193
KISHIMOTO, T. M. O jogo e a Educação Infantil. São Paulo: Pioneira, 1998. KISHIMOTO, T. M. O Brincar e Suas Teorias. São Paulo: Pioneira/Thomsom Learning, 2002. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/perspectiva/article/viewFile/10745/10260. Acesso em: 27 set. 2019
KNECHTEL, Maria do Rosário. : uma abordagem teórico-prática Metodologia da pesquisa em educação dialogada. Curitiba: Intersaberes, 2014.
KRASILCHIK, M. Prática de Ensino de Biologia. 4.ed. São Paulo: Edusp, 2004. Disponível em:https://books.google.com.br/books?hl=ptBR&lr=&id=W4b0wYFt3fIC&oi=fnd&pg=PA11&ots=8EJ8Wgvbp&sig=dNGwDyr1M4EPr0J4cH5CiCW1VvU&redir_esc=y#v=onepage&q&f=false. Acesso em: 27 set.2019.
KRUGER, V. Formação continuada de professores de ciências: o trabalho docente como referência. Educação, Porto Alegre, ano 26, n. 51, p. 69-85, 2003.
Leite, M. (2000). Biotecnologias, clones e quimeras sob controle social: missão urgente para a divulgação científica. São Paulo em Perspectiva, 14(3), 40-44. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102-88392000000300008. Acesso em: 27 set.2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S0102-88392000000300008
LOPES, N., OLIVEIRA, I. Videojogos, Serious Games e Simuladores na Educação: usar, criar e modificar. Laboratório de Educação a Distância e Learning-Universidade Aberta, Portugal, p. 04‐20, 2013. Disponível em: https://eft.educom.pt/index.php/eft/article/view/346. Acesso em: 27 set.2019.
LORBIESKI, R. et al. O jogo da meiose e das segregações cromossômicas e alélicas. Genética na escola, 2010, 25-33. Disponível em: https://www.geneticanaescola.com.br/volume-5---n-1. Acesso em: 27 set.2019. DOI: https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2010.95
MELO, José Romário. Investigações sobre o ensino de Genética e Biologia Molecular no Ensino Médio brasileiro: reflexões sobre as publicações científicas. Scielo, Bauru, v. 15, p. 19, 31 ago. 2019. DOI http://dx.doi.org/10.1590/S1516-73132009000300009. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1516-73132009000300009. Acesso em: 31 ago. 2019.
MIRANDA, Simão. No fascínio do jogo, a alegria de aprender. Linhas Críticas, Brasília, v. 8, n. 14, p. 14, 19 jun. 2002. Disponível em: http://periodicos.unb.br/index.php/linhascriticas/article/view/2989/2688. Acesso em: 27 set. 2019.
Pedrancini, V. D.; Corazza-Nunes, M. J.; Galuch, M. T. B.; Moreira, A. L. O. R. & Ribeiro, A. C. (2007). Ensino e aprendizagem de Biologia no Ensino Médio e a apropriação do saber científico e biotecnológico. Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias, 6(2), 299-309.Disponível em: http://reec.webs.uvigo.es/volumenes/volumen6/ART5_Vol6_N2.pdf. Acesso em: 27 set. 2019.
PEDRANCINI, V. D.; Corazza-Nunes, M. J.; Galuch, M. T. B.; Moreira, A. L. O. R.& Nunes, W. M. C. (2008). Saber científico e conhecimento espontâneo: opiniões de estudantes do ensino médio sobre transgênicos. Ciência & Educação, 14, 135-146. Disponívelem:http://www.scielo.br/scielo.php?pid=S151673132008000100009&script=sci_abstract&tlng=pt. Acesso em: 27 set.2019. DOI: https://doi.org/10.1590/S1516-73132008000100009
PEDROSO, Carla Vargas. Jogos didáticos no ensino de biologia: uma proposta metodológica baseada em módulo didático. 2009. Disponível em: <http://www.pucpr.br/eventos/educere/educere2009/anais/pdf/2944_1408.pdf.> Acesso em: 231/08/2019.
PEREIRA-FERREIRA, C. et al. Brincando com a dificuldade do ensino da genética. In: XI Encontro Nacional de Pesquisa em Educação em Ciências, 2017. Florianópolis. Anais... Florianópolis: Universidade Federal de Santa Catarina, 2017. Disponível em: http://www.abrapecnet.org.br/enpec/xi-enpec/anais/resumos/R1904-1.pdf. Acesso: 27 set.2019.
SANT’ANNA, A; NASCIMENTO, P. R. A história do lúdico na educação. REVEMAT, v. 6, n. 2, p. 19-36, Florianópolis, 2011. Disponível em: https://periodicos.ufsc.br/index.php/revemat/article/viewFile/1981-1322.2011v6n2p19/21784. Acesso em: 27 set.2019.
SHEID, N. M.J.; FERRARI, N.. A história da ciência como aliada no ensino de genética. Genética Na Escola, vol. 1, nº 1, p. 17-18, 2006. Disponível em: http://www.educadores.diaadia.pr.gov.br/arquivos/File/fevereiro2013/ciencias_artigos/historia_ciencia_genetica.pdf. Acesso em: 27 set.2019. DOI: https://doi.org/10.55838/1980-3540.ge.2006.3
TEMP, D. S.; CARPILOVSKY, C. K.; GUERRA, L. (2011). Cromossomos, gente e DNA: utilização de modelo didático. Genética na escola, v.06, n.01, p. 09-11. Disponível em: https://docs.wixstatic.com/ugd/b703be_e3d05592824b439889cfbb7fd871a9b1.pdf. Acesso em: 27 set.2019.
ZANON, D. A. V.; GUERREIRO, M. A.S; OLIVEIRA, R. C. Jogo didático Ludo Químico para o ensino de nomenclatura dos compostos orgânicos: projeto, produção, aplicação e avaliação. Ciências & Cognição, 2008. Vol. 13(1): 72-81. Disponível em: http://www.cienciasecognicao.org/pdf/v13/cec_v13-1_m318239.pdf. Acesso em: 27 set.2019.
Downloads
Published
Conference Proceedings Volume
Section
License
Copyright (c) 2020 Daniely Santos de Barros, Hericles Melo Lebrão, Levi Araujo Bezerra, Sabrynna Vitória Gomes da Silva, Luiz Carlos Alves de Souza (Autor)

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.