Juicios simulados y pesticidas: conectando ciencia, ética y ciudadanía en la educación
DOI:
https://doi.org/10.31692/2595-2498.v8i1.155Palabras clave:
Pesticidas, Aprendizaje activo, Educación científicaResumen
Este estudio investiga el uso del método de juicio simulado para abordar el tema de los pesticidas y, al mismo tiempo, fomentar reflexiones sobre ciencia, ética y ciudadanía. Realizado en una Escuela de Referencia de la región Agreste de Pernambuco, el trabajo involucró a estudiantes de 11º grado de secundaria. La investigación, de enfoque cualitativo y naturaleza descriptiva, empleó la observación directa y la grabación de videos para la recolección de datos, el juicio simulado se estructuró en tres etapas. Los resultados mostraron que el juicio simulado involucró a los estudiantes en debates críticos y colaborativos, promoviendo el desarrollo de habilidades como la argumentación ética, el pensamiento crítico y la expresión oral. La victoria de la fiscalía, que destacó los riesgos del uso indebido y la falta de información durante la comercialización, subrayó la relevancia de regulaciones más efectivas y una conciencia más amplia sobre el tema. Se concluye que el juicio simulado es una valiosa herramienta pedagógica para conectar el contenido científico con cuestiones éticas y sociales, incentivando a los estudiantes a convertirse en protagonistas del proceso de aprendizaje. Además de fomentar el compromiso y el pensamiento crítico, la actividad permitió la integración del conocimiento académico con problemas del mundo real, preparando a los estudiantes para actuar como ciudadanos conscientes comprometidos con la sostenibilidad y el bienestar colectivo.
Descargas
Referencias
ARANHA, M. L. A. Formação do Educador. In: Filosofia da Educação. 3 ed. rev. ampl. . São Paulo: Editora Moderna, 2006.
BARBOZA, R. J. O. Energeia: um jogo pedagógico para abordagem do conceito de energia a partir da teoria dos perfis conceituais. 2020. Dissertação (Mestrado em Educação em Ciências e Matemática) - Universidade Federal de Pernambuco, Caruaru, 2020. DOI: https://doi.org/10.29327/269504.3.4-11
BRASIL. Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). Notas sobre o Brasil no Pisa 2022. Brasília, DF: Inep, 2023.
BRASIL. Lei nº 7802, de 11 de julho de 1989. Diário Oficial da União. 11 jul 1989.
CRUZ, M. E. B. Sequência Didática Baseada na Resolução de Problemas para o ensino de conteúdos de Química Orgânica: uma análise a partir da Teoria da Atividade de Leontiev. 2016. Dissertação (Mestrado em Ensino das Ciências) – Universidade Federal Rural de Pernambuco, Recife. 2016.
CUNHA, M. B. Jogos no Ensino de Química: Considerações Teóricas para sua Utilização em Sala de Aula. Revista Química Nova na Escola. v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.
DEWEY, J. Experience and Education. New York Macmillan Company, 1938.
FREIRE, P. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1981.
LOPES, C. V. A.; ALBUQUERQUE, G. S. C. Agrotóxicos e seus impactos na saúde humana e ambiental: uma revisão sistemática. Saúde Debate. Rio de Janeiro, v. 42, n. 117, p. 518-534, abr-jun 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/0103-1104201811714
LÜDKE, M.; ANDRÉ, M. E. D. A. Pesquisa em Educação: Abordagens Qualitativas. 2. ed. Rio de Janeiro: E.P.U., 2018.
MENESES, F. M. G.; NUÑEZ, I. B. Erros e dificuldades de aprendizagem de estudantes do ensino médio na interpretação da reação química como um sistema complexo. Ciênc. Educ., Bauru, v. 24, n. 1, p. 175-190, 2018. DOI: https://doi.org/10.1590/1516-731320180010012
MINAYO, M. C. S. Pesquisa Social: teoria, método e criatividade. Petrópolis: Vozes, 2009
MORTIMER, E. F. Construtivismo, mudança conceitual e ensino de ciências: para onde vamos? Investigações em Ensino de Ciências. Porto Alegre, v. 1, p.20-39, 1996.
OLIVEIRA, M. M. Como fazer pesquisa qualitativa. 7. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2016.
PIAGET, J. A Epistemologia Genética. Rio de Janeiro: Zahar, 1970.
ROCHA, J. S.; VASCONCELOS, T. C. Dificuldades de aprendizagem no ensino de química: algumas reflexões. XVIII Encontro Nacional de Ensino de Química (XVIII ENEQ) Florianópolis, SC, 2016.
SADALLA, A. M. F. A.; LAROCCA, P. Autoscopia: um procedimento de pesquisa e de formação. Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 30, n. 3, p. 419-433, set./dez. 2004. DOI: https://doi.org/10.1590/S1517-97022004000300003
SANTANA, V. S.; MOURA, M. C. P.; NOGUEIRA, F. F. Mortalidade por intoxicação ocupacional relacionada a agrotóxicos, 2000-2009, Brasil. Rev. Saúde Pública. [internet]. 2013 [acesso em 2024 dez 1]; 47(3):598-606. Disponível em: http://www. scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid =S0034-89102013000300598. DOI: https://doi.org/10.1590/S0034-8910.2013047004306
SILVA, A. C. R., LACERDA, P. L., CLEOPHAS, M. G. Jogar e compreender a Química: ressignificando um jogo tradicional em didático. Amazônia - Revista de Educação em Ciências e Matemática, v.13, n. 28, p.132-150, 2017. DOI: https://doi.org/10.18542/amazrecm.v13i28.4340
VYGOTSKY, L.S. Mind in Society. Cambridge, MA. Harvard University Press. 1978.
YIN, R. K. Pesquisa Qualitativa do início ao fim. Tradução de Daniel Bueno. 2. ed. Porto Alegre: Penso, 2016. 313 p.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2025 Gabriela Rejane Silva de Medeiros, Ayrton Matheus da Silva Nascimento (Autor)

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.