ESCENARIO DE ASISTENCIA EDUCATIVA ESPECIALIZADA PARA ESTUDIANTES DE AF EN ESCUELAS PÚBLICAS EN EL MUNICIPIO DE URUÇUÍ-PI

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.31692/2595-2498.v2i3.104

Palabras clave:

sordos, apoyo, libras, inclusión

Resumen

Durante mucho tiempo, las personas frugales fueron tratadas como seres humanos improductivos, cuya referencia a la integración en la sociedad fue condenada en el oralismo. En Brasil, en 2002, el idioma del idioma brasileño como primer idioma de los sordos estaba garantizado en una legislación específica. En la actualidad, las instituciones educativas tienen que ofrecer servicios educativos especializados para la integración de las personas sanas en el entorno escolar. Este estudio tuvo como objetivo analizar el espacio escolar de las Escuelas Públicas de Uruçuí-PI con respecto a la estructura física y personal para apoyar a los estudiantes sordos, asociando esta estructura con el acceso, la permanencia y el éxito de estos estudiantes. La investigación se desarrolló mediante la aplicación de cuestionarios semiestructurados a los gerentes de las nueve escuelas públicas ubicadas en el área urbana de Uruçuí-PI. Los resultados mostraron que los estudiantes sordos están matriculados en estas escuelas, pero el apoyo con las personas y la estructura tecnológica para la inclusión efectiva de este público no sucede como lo dice la ley, ya que se encontró que no hay un intérprete de libras en las aulas. clases donde hay personas sordas matriculadas. De manera similar, se encontró que no hay suficientes acciones positivas en la configuración de estas escuelas para promover la inclusión de estudiantes sordos; Lo que hacen las escuelas es simplemente promocionar al estudiante al próximo año por asistencia legal asistida a estos estudiantes, lo que demuestra la falta de conocimiento de la complejidad del proceso de enseñanza-aprendizaje, que debería ocurrir gradualmente en todas las dimensiones de la escuela ser humano.

Descargas

Los datos de descarga aún no están disponibles.

Biografía del autor/a

  • Felix Gomes da Costa, Instituto Federal do Piauí

    Mestrado em andamento no programa de Pós-Graduação em Ecologia da Universidade Federal do Pará (UFPA). Licenciado em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí/Campus Uruçuí, onde atuou como monitor da disciplina Física no programa de acolhimento ao estudante ingressante-PRAEI no ano letivo de 2019, 2020 e 2022, também como monitor da disciplina Biologia Celular do Curso de Licenciatura em Ciências Biológicas no semestre letivo 2019.2 e residente do programa Residência Pedagógica no período 03/10/2020 - 31/03/2022. Tem interesse nas áreas de Biologia celular e Ecologia, com ênfase em Ecologia comportamental. Atualmente vinculado ao Laboratório de Biologia e Ecologia de abelhas (LaBee) (Instituto de Ciências Biológicas - ICB / UFPA), com estudos com abelhas nativas sem ferrão (Meliponini).

  • Vanessa Sousa da Costa, Instituto Federal do Piauí

    Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI. Especialização em Biologia Celular e Molecular pela Faculdade Acesita - FACESITA. Mestra em Ciências Biológicas pela Universidade Federal de Pernambuco - UFPE. Doutoranda em Ciências Biológicas (UFPE)

  • Isabela de Sá Costa Sousa, Instituto Federal do Piauí

    Licenciada em Ciências Biológicas pelo Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí - IFPI.

  • Miguel Antônio Rodrigues, Instituto Federal do Piauí

    É pós-doutor pelo Instituto de Estudos Avançados da Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo (USP). Doutor em Desenvolvimento e Meio Ambiente pela Universidade Federal do Piauí. Mestre em Logística e Pesquisa Operacional pela Universidade Federal do Ceará - UFC. Possui graduação em MATEMÁTICA pela Universidade Estadual do Piauí (2008) e em ADMINISTRAÇÃO pela Universidade Federal do Piauí (2010). Licenciatura em Pedagogia pela UNICESUMAR (2019). É Especialista em Matemática pela Faculdade Integrada de Jacarepaguá; em Metodologia do Ensino pela ISEPRO; em Libras pela Faculdade Futura; E em Psicopedagogia pela Faculdade Prisma. Atualmente é professor efetivo do Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Piauí. Tem experiência nas áreas de Educação, inclusão, tecnologias, Matemática, Empreendedorismo, Administração rural e economia rural, projetos agropecuários, sustentabilidade, Logística reversa,

Referencias

ANSAY, N. A trajetória escolar de alunos surdos e a sua relação com a inclusão no ensino superior (Dissertação de mestrado). Universidade Federal do Paraná, 2009, Brasil.

BARBOSA, D. S., FIALHO, L. M. F., MACHADO, C. J. S. Educação inclusiva: aspectos históricos, políticos e ideológicos da sua constituição no cenário internacional. Actualidades Investigativas en Educación. v. 18, n. 2, 2018. DOI: https://doi.org/10.15517/aie.v18i2.33213

BORGES, A. S.; ROCHA, J. S.; JUSTI, J. Inclusão Educacional Do Aluno Surdo: Uma Perspectiva Social E Reflexiva. Professares, v. 6, n. 3, 2017.

BORGES, F. A.; NOGUEIRA, C. M. I. O ensino e a aprendizagem de Matemática para surdos inclusos: o que dizem os intérpretes de Libras?. Educação matemática em revista –RS, v. 2, n. 17, 2016.

BRASIL. Estatuto da Criança e do Adolescente. Diário Oficial da União. Brasília. Imprensa Oficial, 13 de julho de 1990.

BRASIL. Ministério da Saúde. Estatuto da Criança e do Adolescente / Ministério da Saúde. – 3. ed. – Brasília: Editora do Ministério da Saúde. 2008.

BRASIL. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Lei nº 9394/96 de 20 de dezembro de 1996, Brasília, 1996.

BRASIL. Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília: Gráfica do Congresso Nacional, 1988.

CARNEIRO, M. R. I. Acessibilidade espacial em escolas municipais: estudo de caso da escola de educação básica Elizabeth Ulyssea Arantes, no município de Laguna. TCC (Trabalho de Conclusão de Curso) - Engenharia Civil-Tubarão, 2018.

CORREIA, L. Educação inclusiva ou educação apropriada? In D. Rodrigues (Org.), Educação e diferença: Valores e práticas para uma educação inclusiva (pp. 123-142). Porto: Porto Editora, 2001.

FERREIRA, D. C. K. Salas de Atendimento Educacional Especializado (AEE) na rede regular pública de ensino paranaense: desafios, limites e possibilidades do paradigma inclusivo. Revista Educação Especial, v. 29, n. 55, 2016. DOI: https://doi.org/10.5902/1984686X17121

GARCIA, E. C. O que todo pedagogo precisa saber sobre LIBRAS: Os principais aspectos e a importância da Língua Brasileira de Sinais. Rio de Janeiro: Wak, 2015.

Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE – 2010). Cidades. Disponível em: https://cidades.ibge.gov.br/brasil/pi/urucui/panorama. Acesso em: 20 jun. 2019.

INEP. Censo Escolar 2018 revela crescimento de 18% nas matrículas em tempo integral no ensino médio,2018. Brasília: MEC, 2019.

LEONEL, W.H.S. O processo de escolarização do deficiente intelectual da educação básica e os desafios da prática docente: um debate relevante ao ensino superior. 2014. Dissertação (Mestrado em Psicologia) - Universidade Estadual de Maringá, Departamento de Psicologia. Maringá, 2014.

LEONEL, W.H.S. Politicas e o Processo Ensino Aprendizagem na Educação Inclusiva. Reimpressão Maringá-PR.: UniCesumar, 2018. 228 p.

MENDONÇA, L. M.; CARVALHO, T. W.; DOMINGUES, L. S.; FARIA, A. C. C. A importância da LIBRAS como Componente Curricular na Educação básica. Educação: Saberes e Prática, v. 7, n. 1, 2018.

MOZZATA, M. J. S.. Educação Especial no Brasil: História e Políticas Públicas. 6ª. Ed. São Paulo: Cortez, 2011.

NOGUEIRA, C. M. I.; CARNEIRO, M. I. N.; SOARES, B. I. N. LIBRAS. Maringá-Pr.: UniCesumar, 2018.

PASSOS, Y.; SANTOS, W.; CAMPELO, W. Língua de sinais na escola: comunicação como forma de interação entre surdos e ouvintes por meio da LIBRAS na Escola Luiz Nunes de Direito. Littera on line, v. 9, 2018.

SANCHES, I.; SILVA, P. B. A inclusão de estudantes surdos no ensino superior brasileiro: o caso de um curso de Pedagogia. Revista Portuguesa de Educação, v. 32, n. 1, 2019. DOI: https://doi.org/10.21814/rpe.14955

SANTOS, M. C. D. O direito das pessoas com deficiência à educação inclusiva e o uso pedagógico dos recursos de tecnologia assistiva na promoção da acessibilidade na escola. InFor, v. 1, n. 1, 2016.

SILVA, A. R. As libras e as contribuições para a inclusão dos surdos nas aulas de Geografia. 2018. 35f. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Geografia) - Universidade Estadual da Paraíba, Guarabira, 2018.

SOUSA, V. A importância do papel do intérprete de libras no processo de aprendizagem do aluno surdo em sala de aula nas escolas de ensino comuns. Cadernos da FUCAMP, v. 14, n. 20, 2015.

STROBEL, K. As imagens do outro sobre a cultura surda. Florianópolis: Ed. da UFSC, 2016.

SKLIAR, Carlos (org.). A surdez: um olhar sobre as diferenças. 3. ed. Porto Alegre: Mediação, 2005.

TAVARES, I. M. S; CARVALHO, T. S. S. Inclusão escolar e a formação de professores para o ensino de Libras (LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS): Do texto oficial ao contexto. São Paulo: Ed. da Vepeal, 2010.

Publicado

2019-12-30

Cómo citar

ESCENARIO DE ASISTENCIA EDUCATIVA ESPECIALIZADA PARA ESTUDIANTES DE AF EN ESCUELAS PÚBLICAS EN EL MUNICIPIO DE URUÇUÍ-PI. (2019). INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498, 2(3), 98-113. https://doi.org/10.31692/2595-2498.v2i3.104

Artículos similares

1-10 de 15

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.