Application of Gaming as Strategy for Teaching Organic Nomenclature in a Brazilian Public School

Autores

DOI:

https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i3.141

Palavras-chave:

Alagoas, Brazil, didactic game, organic nomenclature, organic chemistry, public school

Resumo

Tópicos específicos em química, como nomenclatura orgânica, são frequentemente considerados assuntos essenciais para a compreensão da química orgânica no ensino médio. Diversos tipos de pesquisas já demonstraram que grande parte dos alunos do ensino médio e até mesmo universitários apresentam grande dificuldade neste tópico. Em geral, os problemas advêm da abordagem utilizada para apresentar este conteúdo, por vezes superficiais ou sem acesso a metodologias interativas. Este trabalho visa auxiliar o processo de ensino e aprendizagem de química por meio da aplicação de um jogo, que consiste na construção de moléculas orgânicas a partir de jujubas e palitos de dente, o jogo "Fastest Fingers", previamente publicado. No presente trabalho, analisamos o impacto positivo que o jogo pode trazer para o processo de aprendizagem e assimilação do conhecimento do assunto tema deste artigo. Esse método mostra sua importância principalmente quando aplicado em um estado que enfrenta muitos problemas em seu sistema de ensino, como Alagoas-Brasil. Foi possível perceber que a interação e percepção do jogo pelos alunos e a representação das moléculas ocorreram de forma mais eficiente, favorecendo o aprendizado e a melhora da interação entre professores e alunos.

Biografia do Autor

  • Viviane Amaral Porto, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    Graduada em Ciências Biológicas (ICBS-UFAL), Bolsista do PIBID-CAPES e do Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (ProCCAExt-UFAL), IQB-Universidade Federal de Alagoas.

  • Vinicius Fernando da Silva Costa

    Graduado em Química (IQB-UFAL), Bolsista do Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (ProCCAExt-UFAL), IQB-Universidade Federal de Alagoas.

  • Ivy Santos Soares

    Mestre em Química (PROFQUI-UFAL), Doutoranda em Química e Biotecnologia (IQB-UFAL), IQB-Universidade Federal de Alagoas.

  • RICARDO SILVA PORTO, UNIVERSIDADE FEDERAL DE ALAGOAS

    Doutor em Química (IQ-UNICAMP), Professor do IQB-UFAL e coordenador do Programa Círculos Comunitários de Atividades Extensionistas (ProCCAExt-UFAL), IQB-Universidade Federal de Alagoas.

Referências

ANTUNES, M.; PACHECO, M. A. R.; GIOVANELA, M. Design and implementation of an educational game for teaching chemistry in higher education. Journal of Chemical Education, v. 89, n. 4, p. 517-521, 2012.

DA CUNHA, Marcia Borin. Jogos no ensino de química: considerações teóricas para sua utilização em sala de aula. Química Nova na Escola, São Paulo,[s. L.], v. 34, n. 2, p. 92-98, 2012.

DE MELLO REZENDE, Felipe Augusto; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa. Jogos no ensino de Química: um estudo sobre a presença/ausência de teorias de ensino e aprendizagem à luz do V Epistemológico de Gowin. 2019.

DE MELO, Keite Silva; DE OLIVEIRA RIBEIRO, Simone Regina. INTERVENÇÃO DIDÁTICA COM GAMIFICAÇÃO: RELATO DE DUAS EXPERIÊNCIAS EM INSTITUIÇÕES PÚBLICAS. Revista Docência e Cibercultura, v. 3, n. 3, p. 329-348, 2019.

DO NASCIMENTO ARAÚJO, Carmem Simone. A integração dos jogos pedagógicos no processo de ensino-aprendizagem: recurso à aquisição na linguagem oral dos alunos nas séries iniciais. Diversitas Journal, v. 4, n. 3, p. 868-876, 2019.

DURO, Cristiano. ENTRE AUTORIDADE, MÉTODO E ARGUMENTO: UMA PROPOSTA PARA SUPERAÇÃO DOS PRECEDENTES. Revista de Processo| vol, v. 299, n. 2020, p. 289-321, 2020. [Link]

EASTWOOD, Michael L. Fastest fingers: a molecule-building game for teaching organic chemistry. Journal of chemical education, v. 90, n. 8, p. 1038-1041, 2013.

FRIEDMANN, Adriana. Brincar: crescer e aprender o resgate do jogo infantil. São Paulo: Moderna, 1996.

GIL, Antônio Carlos. Métodos e técnicas de pesquisa social. 5° edição - São Paulo –Atlas, 1999.

HWANG, Gwo-Jen et al. Interaction of problem-based gaming and learning anxiety in language students' English listening performance and progressive behavioral patterns. Computers & Education, v. 106, p. 26-42, 2017.

INEP, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Anisio Teixeira. http://ideb.inep.gov.br (acessed in 10/02/2020)

MALDANER, Otavio Aloisio. A pesquisa como perspectiva de formação continuada do professor de química. Química Nova, v. 22, n. 2, p. 289-292, 1999.

MORTIMER, Eduardo Fleury; MACHADO, Andréa Horta. Química para o ensino médio. Scipione, 2003.

OLIVEIRA, Jorgiano Souza; SOARES, Márlon Herbert Flora Barbosa; VAZ, Wesley Fernandes. Banco químico: um jogo de tabuleiro, cartas, dados, compras e vendas para o ensino do conceito de soluções. 2015.

PRIETO, L. M.; Trevisan, M. D. C. B.; Danezi, M. I.; Falkembach, G. M. Uso das tecnologias digitais em atividades didáticas nas séries iniciais. RENOTE-Revista Novas Tecnologias na Educação, v. 3, n. 1, 2005.

Rezende, F. A. M.; Carvalho, C. V. M.; Gontijo, L. C.; Soares, M. H. F. B.. RAIOQUIZ: Discussão de um Conceito de Propriedade Periódica por Meio de um Jogo Educativo. Quím. Nova Esc. v41, p248, 2019.

SOUZA, Hiale Yane Silva de; SILVA, CK O. Dados orgânicos: um jogo didático no ensino de química. Holos, v. 3, p. 107-121, 2012.

TEIXEIRA, Carlos. A ludicidade na escola. São Paulo: Loyola, 1995.

ZANON, Dulcimeire Aparecida Volante; DA SILVA GUERREIRO, Manoel Augusto; DE OLIVEIRA, Robson Caldas. Jogo didático Ludo Químico para o ensino de nomenclatura dos compostos orgânicos: projeto, produção, aplicação e avaliação. Ciências & Cognição, v. 13, n. 1, 2008.

Downloads

Publicado

31.12.2020

Como Citar

Application of Gaming as Strategy for Teaching Organic Nomenclature in a Brazilian Public School. (2020). INTERNATIONAL JOURNAL EDUCATION AND TEACHING (PDVL) ISSN 2595-2498, 3(3), 189-200. https://doi.org/10.31692/2595-2498.v3i3.141

Artigos Semelhantes

1-10 de 124

Você também pode iniciar uma pesquisa avançada por similaridade para este artigo.